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quinta-feira, 28 de julho de 2016

COMO DEVEMOS TRATAR NOSSOS IRMÃOS QUE COMETEM PECADOS?


Há uma dificuldade muito grande nos dias atuais para alguns líderes e igrejas, no que diz respeito ao tratamento de casos que envolvam acusações contra seus membros ou mesmo pecados comprovados. Para resolvermos essas dúvidas, atentemos para o que segue:

Partiremos dos princípios estabelecidos por este texto bíblico que narra uma fala do SENHOR JESUS:

"Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano." (Mateus 18:15-17).


Ninguém deve sentir prazer na queda de outrem, e, se por acaso sentir, isto revela que não é convertido a CRISTO. Pessoa alguma deve sentir alegria e contentamento em apontar os pecados dos seus irmãos em CRISTO, o que não significa que, se apanhá-los cometendo pecados, não deva repreendê-los, admoestá-los ou exortá-los. Seria irresponsável, inconsequente e covarde não fazê-lo! Da mesma forma, seria irresponsável, irreverente, inconsequente e danoso por parte da igreja, não tratar os casos que envolvam pecados. Cabe à igreja apurar (em caso de receber acusação), investigar cautelosa e discretamente, ajudar o pecador, tratá-lo com amor e seriedade. É imprescindível que não se cometa injustiças. Seguem-se os passos:

1) Se o irmão pecar, repreende-o particularmente
2) Se não te ouvir, então fale com ele acompanhado de mais dois ou três irmãos que possam testemunhar a conversa.
3) Se mesmo assim não der ouvidos, desdenhar ou mostrar arrogância, comunique o fato à igreja, caso tenha provas concretas do erro cometido.
4) Se não escutar a igreja, não o considere crente ou integrante do corpo de CRISTO. Considerar como gentio e publicano é excluí-lo da lista dos que são considerados verdadeiramente cristãos.


Simplesmente porquê:

1) Não deve haver intenção de expô-lo publicamente.
2) Não se deve deixar o pecado comprovado ou o infrator sem o devido tratamento. Seria prejuízo para o Corpo de Cristo. A igreja é um corpo, não um indivíduo.
3) A igreja deve saber se há no meio dela pecador que insiste em permanecer no erro, e repreendê-lo devidamente. Essa autoridade foi concedida pelo próprio Senhor JESUS CRISTO!
4) Se o indivíduo recusar a correção, não deve ser tratado como crente em JESUS CRISTO, mas como alguém que está desviado, longe de DEUS!


É papel de todo crente, de todo homem de DEUS, de todo líder e de toda igreja, tratar o pecador com amor, compaixão, misericórdia, mas também com responsabilidade e temor a DEUS. A igreja é propriedade de CRISTO e funciona nos padrões estabelecidos por ELE. Amor e Justiça devem andar de mãos dadas! Cuidado para não cometer injustiças ou dar créditos a acusadores levianos. O contrário também deve ser observado.

Pr. Jesiel Freitas 
Ministério Palavra no Altar
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